
O patense Geraldo Magela foi convidado para integrar a equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele coordenará o Grupo de Cidades, responsável por debater estratégias para retomar programas como o “Minha Casa, Minha Vida” e projetos de ampliação do saneamento básico.
Geraldo Magela trabalhará ao lado do ex-governador de São Paulo, Márcio França, e do deputado federal eleito, Guilherme Boulos (PSOL). Em entrevista ao Patos Notícias, Magela disse que espera uma cooperação do governo de Jair Bolsonaro (PL). “A transição está apenas no início. Por ser uma obrigação prevista em lei, penso que o atual governo deverá prestar as informações necessárias para uma boa transição. Esta é a nossa expectativa”.
Questionado sobre uma eventual nomeação para a próxima gestão federal (2023-2026), Geraldo Magela afirmou que ainda é cedo, mas que se julga preparado para desempenhar qualquer função.
“É muito cedo para falar em composição de governo. Nossa coligação é muito ampla e outros partidos virão apoiar o governo depois da posse. Portanto, a composição deverá ser muito plural. Não tenho expectativa sobre este assunto, mas, pelas minhas experiências, estou preparado para desempenhar qualquer função se vier a ser convidado. Mas, sei que poderei colaborar com o governo mesmo não estando em nenhum cargo.
Quem é Geraldo Magela?
Geraldo Magela nasceu em 26 de dezembro de 1956 (65 anos) em Patos de Minas. É o sexto filho do lavrador Geraldo Pereira de Castro com a dona-de-casa, Dona Francisca Escolástica Pereira.
Aos seis anos, Geraldo perdeu o pai, sendo criado pela mãe ao lado dos irmãos mais velhos. Em 1977, deixou Patos de Minas e mudou para Frutal, onde ingressou no Banco do Brasil. Dois anos depois, 1979, foi transferido para Brasília.
Na política, foi duas vezes deputado distrital e três vezes deputado federal. Também exerceu o cargo de presidente da UNALE (União Nacional dos Legislativos Estaduais) e da COPA (Confederação Parlamentar das Américas). Em 2002 concorreu ao governo do Distrito Federal e mais tarde, 2014, tentou se tornar senador.
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comentários
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Pode ficar tranquilo e apenas uma simulação se fosse ter transição que nem o Luladrao vai assumir a presidência.espera pra ver.
Será que os mortos também serão nomeados para tirar os 4 anos de atraso?
E só nomear vc dos motos vivo
NUNCA VI UMA EQUIPE DE TRANSIÇÃO TÃO GRANDE COMO ESSA PIOR QUE TEM UM QUE INCENTIVA INVASÕES DE PROPRIEDADES GUILHERME BOULOS , MAIS O POVO ESTARA FISCALIZANDO JUNTO COM A CAMARA DOS DEPUTADOS E SENADO QUE É OPOSIÇÃO AO PT .
Está definido em lei, 50 cargos para o governo de transição. Não foi o PT que escolheu. Quanto ao Boulos, seria interessante vc apontar com fatos quando houve “incentivo” para invasões por parte dele. Fatos, não mensagens de whatsapp. E sobre os deputados e senadores eleitos, acha que serão oposição? Grande parte vai acabar apoiando o próximo governo, para decepção de todos, porque são uns aproveitadores. Já estão todos abandonando o Bozonaro.