
Hoje, 28 de junho, dia internacional do orgulho LGBTQIA+, marca o começo de uma luta árdua para direitos civis e respeito com a rebelião de Stonewall em NY em 1969. Mais de 50 anos depois a realidade mudou, mas a violência ainda é extremamente assustadora.
Segundo o Grupo Gay da Bahia, a cada 30 horas morre, no Brasil, uma vítima de homofobia. Isso nos coloca no topo do ranking do país que mais mata LGBTs do mundo. Essas mortes são apenas pelo fato de existir, sem nenhuma outra motivação.
Para a gente entender como isso acontece, precisamos voltar no início, no berço de uma criança, inocente e pura. Quando essa criança vai começar a odiar uma pessoa só por ela existir? Isso é possível? Não, o preconceito é ensinado!
Aquela inocência e pureza vai se perdendo com o decorrer dos anos vendo maus exemplos, brigas, traições e decepções. A educação de uma criança é realizada por diversos fatores. Precisamos ensinar coisas boas e principalmente o RESPEITO.
Respeito aos mais velhos, as mulheres, a cor da pele e ao amor, seja ele como e qual for! A forma e quem você ama não define caráter. A cor da sua pele não define quem você é. Somos todos iguais e vamos lutar por essa igualdade.
Quando perguntarem por que não existe um Dia do Orgulho Hétero, entenda que ninguém morre hoje apenas por preconceito de ser heterossexual, mas um LGBT morre, é agredido, expulso de casa e demitido do emprego pelo simples fato de existir.
Agradeça por não precisar de um dia de orgulho. A não acordar todo dia, sobreviver, conquistar seu espaço e tentar ser tratado com igualdade.
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