Zema vai ao STF para não pagar reajuste extra aos servidores

Governador alega que prefere não ser reeleito do que quebrar o estado.

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Romeu Zema (NOVO) - Governador de Minas Gerais
Foto: Gil Leonardi / Imprensa MG

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), segue firme com o posicionamento de não conceder reajuste extra aos servidores da segurança pública, da educação e da saúde. Ele reajustou o salário de todo o funcionalismo em 10,06% e vetou um percentual extra, contudo deputados estaduais derrubaram o veto e promulgaram.

As emendas dos deputados estabeleceram um reajuste extra, adicional aos 10,06%, de:

  • 33,24% para Educação, equivalente ao piso nacional;
  • 14% para Saúde e Segurança Pública.

Os reajustes extras trarão um custo extra de R$ 9 bilhões aos cofres do estado.

Romeu Zema disse, em várias oportunidades, que prefere não ser reeleito do que quebrar o estado. O governo estadual entrou com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF).

O pedido de medida cautelar da Advocacia-Geral do Estado (AGE), está nas mãos do ministro Luís Roberto Barroso.

A ação também pretende derrubar o pagamento do Auxílio Social aos servidores aposentados e pensionistas da Segurança.

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