Temer e Maggi comemoram certificado internacional de zona livre de febre aftosa

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Brasília - O presidente Michel Temer e o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, participam da cerimônia comemorativa da erradicação plena da aftosa no Brasil e do lançamento o selo Brasil Livre da Aftosa (José Cru

O presidente Michel Temer e o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, participam da cerimônia comemorativa da erradicação plena da aftosa no BrasilJosé Cruz/Agência Brasil

Em evento hoje (5) o presidente Michel Temer comemorou a certificado internacional do Brasil de zona livre de febre aftosa com vacinação. Em maio, na França, as ações brasileiras para eliminar a doença do rebanho brasileiro serão solenemente reconhecidas na Sessão Geral da Assembleia Mundial da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

O Brasil receberá o certificado internacional de zona livre de febre aftosa com vacinação, abrangendo os estados do Amapá, Roraima, partes do Amazonas e Pará. Com isso, o processo de implantação de zonas livres de febre aftosa alcança toda a extensão territorial brasileira e o país torna-se oficialmente Livre da Febre Aftosa.

“Essa celebração é mais que justificada. Damos mais uma prova de excelência da nossa carne, da nossa agropecuária e da excelência do nosso serviço sanitário”, disse Temer ao discursar na cerimônia.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, disse que a certificação é fruto de trabalho conjunto entre governos e produtores.

Sem vacinação

A partir de maio de 2019, o Acre e Rondônia, além de municípios do Amazonas e Mato Grosso, iniciam a suspensão da vacinação. A previsão é que os produtores parem de vacinar o rebanho após maio de 2021 e o país inteiro seja reconhecido pela OIE como livre de aftosa sem vacinação até maio de 2023.

Na cerimônia de hoje, Temer e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, lançaram o selo dos Correios em comemoração à condição sanitária do Brasil de país libre da febre aftosa com vacinação.

A febre aftosa é uma doença que provoca febre e lesões na boca, patas e tetas dos animais. Em menos de uma semana o vírus pode contagiar todo um rebanho.

FONTE: Agência Brasil

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