
Foto: Reprodução
A relação entre Romeu Zema (NOVO) e Jair Bolsonaro (PL) se desgastou nos últimos dias em decorrência da falta de clareza do governador quanto ao apoio para a corrida presidencial. Além disso, a insatisfação da segurança pública de Minas Gerais com os salários também contribui para o distanciamento.
O apoio de Jair Bolsonaro pode ser decisivo para a disputa ao governo de Minas Gerais. A dobradinha,”Bolso-Zema”, que saiu vitoriosa em 2018, pode não se repetir em 2022.
O pré-candidato ao governo de MG, o senador Carlos Viana (MDB), disse, ao jornal O TEMPO, que está aberto para ser o palanque de Bolsonaro no estado. “Como parece que o Zema negou caminhar junto com o presidente, Bolsonaro pode buscar um novo apoio aqui, e eu quero estar com ele” afirmou Viana.
Há quem diga que Bolsonaro pode lançar um candidato próprio ao governo de Minas Gerais. Esse nome seria alinhado com os ideais conservadores e com o liberalismo econômico.
Outra incógnita no cenário eleitoral é sobre o companheiro de chapa de Bolsonaro. Recentemente o presidente disse que o vice viria de Minas Gerais. Na mídia, especula-se o nome do Ministro da Defesa, Walter Braga Netto, natural de Belo Horizonte/MG.
Alexandre Kalil (PSD), cotado como grande favorito no confronto eleitoral com Zema, sinaliza uma aliança com Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Também no ranking dos candidatos , Sergio Moro (PODEMOS), Ciro Gomes (PDT) e João Dória (PSDB) ainda não disputam, de forma aberta, alianças políticas em Minas Gerais.
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” ieu quer é uma fatia do quejo “, ” isssso daí não, o bolo é todo meu, táoquei”… assim não combinaram.