Durante live, nesta sexta-feira (14), a Secretária Municipal de Saúde, Ana Carolina Magalhães Caixeta, informou que os casos poderão triplicar nas próximas semanas e ressaltou que a grande maioria dos infectados não necessitam de internação.
Nenhuma medida restritiva será adotada no momento, porém caso a ocupação hospitalar se eleve, medidas poderão ser adotadas, ressaltou a secretária. Sobre a volta da obrigatoriedade de máscaras em ambientes abertos, afirmou que existe a possibilidade, mas sem previsão.
Sobre a volta as aulas, ela ressaltou que no momento não há previsão para adiamento, porém caso for necessário a medida será adotada.
Questionada pelo Patos Notícias, Ana Carolina informou que não haverá fiscalização presencial de medidas sanitárias, porque não há nenhuma restrição das atividades comerciais e aos eventos. Ela citou que as máscaras e a higienização são obrigatórias nos comércios e nos eventos, sendo que a prefeitura faz a orientação frequente.
Vacinação de crianças
As doses chegarão a Patos de Minas até o início da próxima semana. Não será necessário cadastrar e um calendário será divulgado pela prefeitura.
A aplicação não será obrigatória e dependerá da autorização dos pais ou responsáveis. Serão imunizadas crianças de 5 a 11 anos, com prioridade para portadores de deficiência permanente.
Centro de atendimento e restrição de testagem
A partir de segunda-feira (17) começa a funcionar o centro exclusivo para sintomáticos respiratórios situado no CAPS AD na Rua Dona Luiza, 710 – Lagoa Grande. O atendimento será exclusivo para sintomáticos com consultas médicas e exames. O funcionamento será 24 horas por dia, de domingo a domingo.
Durante o final de semana, de 14 a 16 de janeiro, o atendimento continua na Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Houve uma alteração para a realização de testes de COVID-19. Por causa da falta de exames em todo o Brasil, se seguirá os seguintes requisitos:
Sempre no terceiro dia de sintoma e respeitando os critérios:
- pacientes que tenham maior gravidade de sintomas;
- pacientes hospitalizados e cirúrgicos;
- pessoas no grupo de risco;
- gestantes;
- trabalhadores assistenciais da área da saúde;
- colaboradores de serviços essenciais.
Assista a íntegra da coletiva:
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