4 meses no escuro 

Falcão cita ineficiência de empresa na recuperação da iluminação da Lagoa Grande

Cabos subterrâneos foram furtados e desde dezembro/2021, cartão postal de Patos de Minas está apagado.

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orla da lagoa grande escuridao abandono e insegurança (4)
Quem usa o local para caminhar e correr no período noturno, convive com a insegurança provocada pela escuridão
Foto: Igor Nunes (Patos Notícias) – ARQUIVO

A orla da Lagoa Grande em Patos de Minas está a cerca de quatro meses com a iluminação comprometida. Ladrões furtaram, pelo menos três vezes, os cabos da rede subterrânea.

Em 17 de dezembro de 2021, o Patos Notícias mostrou o início do drama dos frequentadores. A prefeitura, por sua vez, pediu que a empresa terceirizada, responsável pela manutenção elétrica, realizasse a restruturação do sistema de iluminação. Passados quatro meses, o cartão postal continua no escuro.

O prefeito de Patos de Minas, Luís Eduardo Falcão (PODEMOS), em entrevista ao programa Entrelinhas, do Patos Notícias, denominou o problema como “ineficiência da empresa”. Ele explicou que após o leilão da PPP da iluminação, a atual prestadora deixou o serviço acumular e não consegue executá-lo no prazo.

Falcão citou que a nova empresa, que ganhou o leilão, irá modernizar a iluminação pública com LED. “Em setembro toda a iluminação da cidade começa a ser trocada por LED. Eu vou pedir para que a Lagoa Grande seja o primeiro local, mas o primeiro bairro é o Quebec”.

A atual prestadora de serviço continua até setembro. Falcão, ainda durante a entrevista, cobrou agilidade no serviço, portanto existe chance da iluminação ser restabelecida antes de setembro.

Assista:

Clique aqui e assista a íntegra da entrevista de Falcão no Entrelinhas.

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2 Comentários
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AMILTON CASAGRANDE CASAGRANDE
15/04/2022 18:55

Aliás a cidade toda. Tudo está um breu. Isso é uma vergonha. Então não deveria cobrar iluminação pública… não tem.

Luisinho Amarante
15/04/2022 10:54

Privatizar e terceirizar no Brasil é assim mesmo, fica bem pior do que tava. Brasileiro só quer o “venha a nós” e nunca chega ao “vosso reino”.

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