Rio de Janeiro 

Defesa diz que idoso morreu na agência, mas exames indicam o contrário

A mulher tentou fazer com que o tio, já morto, assinasse um documento para sacar um empréstimo de R$ 17 mil.

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Defesa diz que idoso morreu na agência, mas exames indicam o contrário
Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro apresentou novas informações que contestam a versão da defesa da sobrinha do idoso, de 68 anos, encontrado morto em uma agência bancária na terça-feira (16/04).

Exames realizados no corpo do idoso revelaram a presença de livores cadavéricos na região da nuca, indicando que ele provavelmente faleceu deitado. Essa informação contradiz a alegação da defesa de que o idoso teria morrido sentado na agência bancária.

O delegado Fábio Luiz Souza, titular da 34ª DP (Bangu), está em contato com a empresa de aplicativo para identificar o motorista que os transportou até o banco. O objetivo é obter informações sobre como o idoso foi colocado no veículo e em qual estado ele se encontrava na ocasião.

A advogada alegou que o idoso chegou vivo à agência bancária e que ele teria passado mal posteriormente. Ela afirma que testemunhas corroboram essa versão e que a inocência da cliente será provada.

A suspeita foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. Ela segue detida enquanto a investigação policial continua em andamento.

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