
A Petrobras informou na última segunda-feira (28), em nota, que recebeu ofício do Ministério de Minas e Energia (MME) e que, em data futura, deliberará sobre a indicação de Adriano Pires de Andrade para a presidência da empresa.
O novo presidente assumirá a vaga do general Joaquim Silva e Luna, que ocupa o cargo desde abril de 2021.
Essa é a segunda vez que Bolsonaro troca o comando da Petrobras. Em fevereiro do ano passado, o presidente demitiu Roberto Castello Branco, também em um momento em que o preço dos combustíveis impactava sua popularidade.
Apesar da troca de comando na Petrobras, a estatal seguirá adotando a paridade de preços, ou seja, acompanhando a variação da cotação do barril de petróleo no mercado internacional. A justificativa para tal postura é a incapacidade de refinar todo o combustível consumido no Brasil.
Segundo a Petrobras, a próxima assembleia geral ordinária – que deverá acontecer em 13 de abril – avaliará duas substituições para a eleição de membros do conselho administrativo.
Graduado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com mestrado em Planejamento Energético e doutorado em Economia Industrial pela Universidade Paris XIII, Adriano Pires já foi superintendente de Abastecimento e superintendente de Importação e Exportação de Petróleo da Agência Nacional do Petróleo.
Achou erro?
Clique e avise
QUAL SUA OPINIÃO? COMENTE!
O preço vai sofrer alteração sim, pra cima, só altera pra cima nesse governo. A incompetência ali chegou, parou e ficou. Depois vem com aquela “Petrobrás bate recorde de lucro”… pra quê esse lucro? Pra enriquecer políticos só se for, deviam usar pra baixar o preço.